Freira assassinada. Bento XVI recordou no final da Audiência Geral de 9 de abril ir Maria Laura Mainetti, assassinada na noite entre 6 e 7 de junho de 2000 por três menores durante um rito satânico. …Mais
Freira assassinada.
Bento XVI recordou no final da Audiência Geral de 9 de abril ir Maria Laura Mainetti, assassinada na noite entre 6 e 7 de junho de 2000 por três menores durante um rito satânico.
Saudando as Irmãs Filhas da Cruz e o leigos que compartilham o carisma desta religiosa, assegurou que Maria Laura, «fiel à entrega total de si mesma, sacrificou a vida, rezando por quem a feria».
O assassinato foi reconhecido como martírio pela Congregação das Causas dos Santos.
A religiosa, que era professora e educadora de adolescentes, foi assassinada «em nome de Satanás» por três meninas, condenadas pelo homicídio e atualmente fora da prisão.
Elas organizaram uma trápola, fazendo-lhe acreditar que uma moça precisava de sua ajuda, pois estaria grávida. Ao chegar ao local, um ritual satânico, se abateram contra ela e a esfaquearam 19 vezes. Ir. Maria Laura morreu perdoando-as.
Bento XVI recordou no final da Audiência Geral de 9 de abril ir Maria Laura Mainetti, assassinada na noite entre 6 e 7 de junho de 2000 por três menores durante um rito satânico.
Saudando as Irmãs Filhas da Cruz e o leigos que compartilham o carisma desta religiosa, assegurou que Maria Laura, «fiel à entrega total de si mesma, sacrificou a vida, rezando por quem a feria».
O assassinato foi reconhecido como martírio pela Congregação das Causas dos Santos.
A religiosa, que era professora e educadora de adolescentes, foi assassinada «em nome de Satanás» por três meninas, condenadas pelo homicídio e atualmente fora da prisão.
Elas organizaram uma trápola, fazendo-lhe acreditar que uma moça precisava de sua ajuda, pois estaria grávida. Ao chegar ao local, um ritual satânico, se abateram contra ela e a esfaquearam 19 vezes. Ir. Maria Laura morreu perdoando-as.
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